segunda-feira, 31 de março de 2008

???

Tem coisas na vida que são sem explicações e muitas outras que não merecem uma sequer.

Esse vídeo vai além, você assiste e pensa:

Que PORRA é essa?

Essa merda parece que é cantada em tailandês de trás-pra-frente dublada por Hermes e Renato, legendado em chinês e que nunca acaba!

Algo irritante que ponho aqui mas que insisto, NÃO CLIQUEM NO PLAY. Olhar os desgraçados estáticos já basta.

Deu-me um ponta de simpatia com qualquer nação que invada e destrua sem dó todo e qualquer tipo de coisa assim parecida. Do Tio Sam à bin Laden, passando por Hugo Chaves e sua Venezuela bolivariana, qualquer um seria bem vindo em minha casa no dia que arrasasse sem dó nem piedade o lugar de onde surgiu isso.

domingo, 30 de março de 2008

Se for macho, mostra!

Tirei essa do blog do Josias de Souza, da Folha, mas o original vem da Gazeta do Povo!

sábado, 29 de março de 2008

Liga da Justiça

Confesso:

Sou viciado nesse desenho.
Tenho as 5 temporadas e gosto de passar horas assistindo os episódios, como eu não tenho mais o que ver, e a série também foi cancelada, fiquei navegando e procurando por alguns desenhos que possam servir de base para um novo papel de parede, acabei achando este site.

Tem coisas bem legais nele, como storyboards dos episódios, desenho dos personagens, estudos, pinturas, etc.

Para quem gosta, esta é a dica, pra quem não gosta.... bem, deixa pra lá!

quinta-feira, 27 de março de 2008

Mulher Brasileira

O jornal O Globo, em sua edição online, tem uma seção de blogues de escritores em diversos países do mundo e todos eles decidiram falar sobre a imagem da mulher brasileira fora do Brasil. A opinião geral? Não deu outra. Uma pena...

Vejam os comentários de cada país nos links abaixo:

Dinamarca, Israel, Argentina, Portugal, China, Alemanha, Inglaterra, Japão, Espanha, EUA

Mundo Sustentável

Mais uma propaganda excelente, muito bem feita!

terça-feira, 25 de março de 2008

Meio Intelectual

Bar ruim é lindo, bicho
Por Antonio Prata

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinqüenta anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de cento e cinqüenta anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar “amigos” do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

– Ô Betão, traz mais uma pra a gente – eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte dessa coisa linda que é o Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte dessa coisa linda que é o Brasil, por isso vamos a bares ruins, que têm mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gâteau e não tem frango à passarinho ou carne-de-sol com macaxeira, que são os pratos tradicionais da nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gâteau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, gostamos do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne-de-sol, uma lágrima imediatamente desponta em nossos olhos, meio de canto, meio escondida. Quando um de nós, meio intelectual, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectuais, meio de esquerda, freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e, um belo dia, a gente chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e, principalmente, universitárias mais ou menos gostosas. Aí a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevette e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantêm o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam cinqüenta por cento o preço de tudo. (Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato). Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se dão mal, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão Brasil, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda em nosso país. A cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelos Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gâteau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda que, como eu, por questões ideológicas, preferem frango à passarinho e carne-de-sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca, mas é como se diz lá no Nordeste, e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o Nordeste é muito mais autêntico que o Sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é bem mais assim Câmara Cascudo, saca?).

– Ô Betão, vê uma cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

Rock n' Roll

Vou deixar um link do último post do Jamari França no seu blog do Globo onde deixa as capas de álbuns de rock mais polêmicas da história... vou fazer tambpem algumas observações:

1 - A do John Lennon é realmente ridícula
2 - A do Type O' Negative, enfim, perdeu a linha...
3 - Tom Zé é FODA! ahuahuauhahua

Divirtam-se!

http://oglobo.globo.com/blogs/jamari/post.asp?cod_post=94571

Esse Obama é bom!

Acabei de ler o discurso sobre racismo do Obama. Muito bom, mesmo! Deixo o link com o video do youtube e o discuros na íntegra para quem tiver paciência. Vale a pena dar uma olhada com atenção.

http://www.huffingtonpost.com/2008/03/18/obama-race-speech-read-t_n_92077.html

Saudades do meu violão!

Sinto saudades do meu bom e velho violão Di Giorgio! Infelizmente, tempo, hoje, me é algo escasso. Quando eu crescer, quero fazer exatamente isso que esse coroa faz: tocar violão, feliz e despreocupado!



Tocarei esta música, porém mais tarde... afinal, não se pode servir a Deus e ao diabo ao mesmo tempo!

segunda-feira, 24 de março de 2008

Muito boa!

Cada vez melhores as propagandas!

The Charque Side of the Moon

Não sei se é pra rir, chorar ou esganar, mas dêem uma olhadinha nisso:


Pelo bem ou pelo mal, aqui está o endereço pra download do disco.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Física!

Esse programa é legal! Na falta do que fazer, dá pra distrair!!

Enquete

O que você faria no lugar do leitor que enviou as fotos?

Clique para ler

a) Chamava a polícia
b) Baixava a porrada no cara e chamava a polícia
c) Derrubava ele pela janela e diria à polícia que pensou que fosse um ladrão

terça-feira, 18 de março de 2008

Arnaldo Jabor

Não importa a época, se é na Guerra do Afeganistão, do Iraque, do Golfo, da Chechênia, da pré-guerra colombiana ou da guerra genética, o tal do Jabor tem sempre os melhores comentários.

Eu acho que vou até convidá-lo pra comentar aqui neste blog.

O rapaz fez esse comentário, daí recebeu uma enxurrada de e-mails. Sendo assim, ele fez esse outro, só pra me fazer rir. Conseguiu!

Ahh.. nossos tempos podem ser separados de todos os jeitos, escolhi separar por guerras. Por quê? Porque me deu vontade e também porque é mais preciso, sempre tem uma a caminho.

Agora eu quero ter um cachorro!

Pois agora não vou precisar ter que levar pra passear! :-)

Agora só falta algum robô pra limpar as sujeiras e aí é só felicidade!

terça-feira, 11 de março de 2008

Fila do Banco

O relógio marcava 10:10. Mal a agência do Bradesco abrira e eu já estava atrasado. Me lembro da atendente ter me dito no dia anterior que seu eu chegasse mais cedo no banco, eu com certeza não pegaria filas. Pedi licença no escritório para dar um pulo rápido no banco e resolver as minhas pendências.

Chegando lá, aquela decepção... a fila estava maior e o número de pessoas atendendo era menor. Já me preparei psicologicamente para esperar pelo menos uma hora. Se fosse na fila do caixa, por Lei, o atendimento seria menor que 15 minutos. Mas, infelizmente, a fila era a de atendimento do maior patrimônio do banco, os seus clientes.

Sequer vou tocar no ponto de vista econômico do funcionamento bancário, em que o próprio cliente do banco também faz o papel de fornecedor principal, pois paga ao banco as tarifas e de quebra lhe empresta dinheiro. A crítica que se faz aqui é mais filosófica (filosofia de bar, para os mais entendidos).

A questão é: POR QUÊ A FILHA DA PUTA DA ATENDENTE ME FALOU QUE DE MANHÃ O ATENDIMENTO SERIA MAIS RÁPIDO?

Aguardo comentários...

segunda-feira, 10 de março de 2008

Matar o que não tem vida ou morrer, já que não há vida: eis a questão!

Você sabia que o Supremo Tribunal Federal (STF) é composto de 11 Ministros altamente qualificados, com altíssimo conhecimento filosófico e tudo mais que a função exige, mas que hoje em dia julgam casos como: quem tem direito à galinha quando ela passa de uma propriedade para outra? O dono que a criou e engordou, ou o vizinho que a recebeu de braços e panela abertos?

Pois bem, nessa semana que passou estava por acontecer um fato realmente importante para o Brasil e quem sabe até para o restante do mundo. A Suprema Corte teria algo realmente supremo para julgar. Uma questão de princípios, algo realmente relevante para a sociedade brasileira; não só para religiosos e cientistas, mas para todas as gerações vindouras e necessitados que podem não se beneficiar de tal decisão mas terão a certeza que pessoas num futuro próximo poderão enfim serem salvas graças às pesquisas com células-tronco embrionárias. E se isso não acontecer, pelo menos teremos a certeza que usamos de todos os artifícios de pesquisa para tal fim.

Igreja católica (de novo ela), cientistas, pessoas com algum tipo de doença ou má formação, seus parentes, humanistas, pessoas simples, acadêmicas, enfim, brasileiros que de uma forma ou de outra procuraram saber o andamento do mais importante processo já julgado pela Alta Corte do Brasil. De um lado a Confederação dos Bispos do Brasil (CNBB) e o seu direito à vida, do outro, cientistas e o... bem, o direito à vida.

Células-tronco já são usadas para cura de certas doenças, transplante de medula óssea para curar a leucemia é um exemplo, não são embrionárias, mas são células-tronco. Não há entrave enquanto à pesquisa com as embrionárias, mas a qualquer momento isso pode mudar, já que o julgamento foi adiado, então sendo assim, é melhor não se investir em pesquisas por enquanto, porque de uma hora para outra o dinheiro poderia ir por água abaixo, e dinheiro sobrando não é bem o que nossos cientistas, empresas e universidades têm. O congresso sim, mas eles não. É melhor investir no Corínthians e no Santa Cruz do que investir nessas pesquisas hoje no Brasil.

Bem, voltando ao “Direito à Vida x Direito à Vida”, acreditasse que a concepção já é em si uma forma de vida, assim como acreditam que o mundo foi criado em seis dias e Eva foi tirada da costela de Adão; já o outro lado acredita que a maior parte dos embriões não vingam, e sendo assim, nada melhor do que dar uma utilidade para eles. A questão é: quando surge a vida?

Na minha modesta visão, já que há um impasse nesta questão, vamos olhar o lado oposto, que já é bem definida: a morte.

No Brasil a morte se dá por morte cerebral, ou seja, quando o cérebro não responde e assim o corpo não reage, há morte cerebral (há várias formas de obter a resposta). Para mim, um ser normal com taxa de triglicerídeos alta, vida sedentária e que adora falar besteira, nada é mais óbvio que o contrário da morte cerebral ser...

Pois bem, chegamos ao meu ponto de vista!

Vida pra mim é quando começa haver atividade cerebral, antes disso é embrião, feto, projeto ou parasita, como queiram.
(Algumas pessoas são esse último item, e mesmo com capacidade plena continuam parasitas, e que minha mãe não leia isso para meu bem)

O ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que é membro da União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro, pediu vista do processo por tempo indeterminado. Um direito dele que nega esperança às pessoas que queriam uma resposta, seja positiva ou negativa. Claro que face ao assunto ele tem suas conclusões, já que é adepto do pensamento da CNBB.

Mas quem sabe o ministro e eu temos algo em comum. Pode ser que assim como eu, ele ache que o assunto sobre células-tronco seja (desculpe a piada infame) algo sem pé nem cabeça, e que – desta vez diferente de mim – a questão da galinha do vizinho seja algo mais relevante à sua condição de Ministro do Supremo Tribunal Federal.